
"Foi uma covardia, uma infâmia, a serviço das empresas que representam. Costa tem razão, porque certa vez neguei um remédio que você me pediu", discursou o líder do governo. Ricardo declarou que já foi "vítima de muitas infâmias" e relembrou sua carreira de jornalista para condenar as notas recebidas pelos jornalistas emitidas pela Associação Paraibana de Imprensa e pelo Sindicato dos Jornalistas. "Distribuíram uma nota de forma irresponsável", discursou.
Barbosa disse também que ontem ligou para o proprietário do Sistema Correio, Roberto Cavalcanti, para dar sua versão sobre os fatos. "Fui ao mais alto escalão, e se o dono do Correio não resolver, quem resolverá?", perguntou. O deputado voltou a acusar o a imprensa de querer levar a Paraíba a uma guerra. "De seis da manhã até à noite ficam jogando o governador e sua família na lama". O líder encerrou pedindo paz. "Fica o meu apelo em nome da paz, que os jornalistas, notadamente aos nossos algozes para que reflitam e escrevam mais próximo da verdade", discursou.
Barbosa disse também que ontem ligou para o proprietário do Sistema Correio, Roberto Cavalcanti, para dar sua versão sobre os fatos. "Fui ao mais alto escalão, e se o dono do Correio não resolver, quem resolverá?", perguntou. O deputado voltou a acusar o a imprensa de querer levar a Paraíba a uma guerra. "De seis da manhã até à noite ficam jogando o governador e sua família na lama". O líder encerrou pedindo paz. "Fica o meu apelo em nome da paz, que os jornalistas, notadamente aos nossos algozes para que reflitam e escrevam mais próximo da verdade", discursou.
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