A Igreja Católica vai orientar o eleitor paraibano a priorizar os partidos em relação aos candidatos na hora do voto durante as eleições municipais do ano que vem. Segundo o arcebispo Dom Aldo Pagotto (foto), o fortalecimento dos partidos é fundamental para implantação da Democracia Participativa, sistema político que considera ideal para nossa sociedade. “Entendo que a principal peça de campanha, o principal produto que deve ser levado ao eleitor são o programa de governo, os projetos e as propostas do partido. O candidato deve ficar em segundo plano porque só assim estaremos contribuindo para a Democracia Participativa”, afirmou o arcebispo.
Dom Aldo quer combater a cultura personalista que hoje domina o sistema político eleitoral brasileiro, especialmente na Paraíba, onde o voto é dado ao candidato sem que o eleitor analise sua origem partidária. “Devemos fortalecer os partidos. são eles os responsáveis pelos programas e projetos que se transformarão em benefícios para sociedade. Pelo menos em tese, é assim que funciona”, justificou. Além de priorizar os partidos, o arcebispo acha que o eleitor deve também cobrar dos candidatos a demonstração clara de que as propostas apresentadas durante a campanha são viáveis e não apenas meras peças de publicidade e propaganda.
Para Dom Aldo, os eleitores devem estar atentos em relação às propostas apresentadas para não ser enganado. “Muitos candidatos prometem tudo durante a campanha e quando se elegem deixa os eleitores frustrados porque não colocam em prática o que prometeram. Por isso, é preciso cobrar não apenas programas e projetos, mas também como eles serão postos em prática. Se o candidato promete uma determinada obra, deve mostrar onde pretende buscar os recursos, em quanto tempo concluirá os serviços, entre outras coisas”, explicou o arcebispo.
O trabalho de orientação ao eleitor sobre como se portar em relação aos candidatos não é novidade na Paraíba. Nas eleições de 2004, a Igreja Católica distribuiu uma cartilha educativa seguindo a mesma linha hoje defendida por Dom Aldo Pagotto. “Não podemos tomar partido, mas podemos auxiliar o povo durante o processo eleitoral. É isso que estamos fazendo porque o papel da Igreja também é de orientador”, afirmou o arcebispo metropolitano. As cartilhas sempre são lançadas entre o final de agosto e setembro do ano eleitoral. Dom Aldo disse que o material para 2008 não foi ainda concluído, mas deve ficar pronto até o período de campanha.
Dom Aldo quer combater a cultura personalista que hoje domina o sistema político eleitoral brasileiro, especialmente na Paraíba, onde o voto é dado ao candidato sem que o eleitor analise sua origem partidária. “Devemos fortalecer os partidos. são eles os responsáveis pelos programas e projetos que se transformarão em benefícios para sociedade. Pelo menos em tese, é assim que funciona”, justificou. Além de priorizar os partidos, o arcebispo acha que o eleitor deve também cobrar dos candidatos a demonstração clara de que as propostas apresentadas durante a campanha são viáveis e não apenas meras peças de publicidade e propaganda.
Para Dom Aldo, os eleitores devem estar atentos em relação às propostas apresentadas para não ser enganado. “Muitos candidatos prometem tudo durante a campanha e quando se elegem deixa os eleitores frustrados porque não colocam em prática o que prometeram. Por isso, é preciso cobrar não apenas programas e projetos, mas também como eles serão postos em prática. Se o candidato promete uma determinada obra, deve mostrar onde pretende buscar os recursos, em quanto tempo concluirá os serviços, entre outras coisas”, explicou o arcebispo.
O trabalho de orientação ao eleitor sobre como se portar em relação aos candidatos não é novidade na Paraíba. Nas eleições de 2004, a Igreja Católica distribuiu uma cartilha educativa seguindo a mesma linha hoje defendida por Dom Aldo Pagotto. “Não podemos tomar partido, mas podemos auxiliar o povo durante o processo eleitoral. É isso que estamos fazendo porque o papel da Igreja também é de orientador”, afirmou o arcebispo metropolitano. As cartilhas sempre são lançadas entre o final de agosto e setembro do ano eleitoral. Dom Aldo disse que o material para 2008 não foi ainda concluído, mas deve ficar pronto até o período de campanha.
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