Uma notícia ruim. Neste momento nenhum dos 123 açudes paraibanos está sangrando, ou seja, ultrapassando sua capacidade máxima de acumular água. A situação é crítica em sete reservatório que já estão com menos de 5% da água de são capazes de acumular, em quatro deles a situação chega o extremo, eles tem menos de 1% da capacidade. A pior situação é a do reservatório São José IV, localizado no município São José do Sabugi. Com capacidade para 554.100m³, no momento ele comporta apenas 372m³, ou seja, 0,1% da sua capacidade.
Oito açudes são responsáveis pela maior parte do abastecimento no estado: Argemiro de Figueiredo (Acauã), Capoeira, Coremas / Mãe D'água (foto), Engenheiro Ávidos, Epitácio Pessoa, Gramame/Mamuaba, Lagoa do Arroz e São Gonçalo. Com exceção desse último, todos os açudes vêm registrando uma queda drástica no volume armazenado. A região do Vale do Piancó, no entanto, é a que apresenta uma melhor performance no armazenamento de água.
De acordo com a AESA, que monitora os açudes no Estado, os principais manaciais do Vale do Piancó estão com uma média de 75% de sua capacidade. Bruscas (em Curral Velho) está com mais de 55% de sua capacidade; Cachoeira dos Alves (em Itaporanga) está com mais de 75%; Cachoeira dos Cegos (em Catingueira) está com mais 60%; Condado (em Conceição) está quase sangrando, com 92%; Coremas-Mãe d'água (em Coremas) está acima dos 85%; Jenipapeiro (em Olho d'Água) está com mais de 85%; Piranhas (em Ibiara) está com mais de 65%; Saco (em Nova Olinda) está acima dos 75%; entre outros.
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