segunda-feira, 15 de outubro de 2007

Programa radiofônico de Porcino é tirado do ar, na rádio Correio, por falta de pagamento

O programa radiofônico institucional, do prefeito de Itaporanga, levado ao ar semanalmente, ao meio-dia dos sábados, pela rádio Correio do Vale foi sumariamente retirado do ar no último sábado, dia 13, sem dar tempo nem dos seus apresentadores subirem as escadas do prédio da referida emissora. Segundo fontes confiáveis, o corte sumário do programa do prefeito Antônio Porcino (PMDB) deveu-se à fata de pagamento.
A atual gestão gasta uma boa grana, dos cofres públicos municipais, para tão somente endeusar, personificar e elogiar a figura do alcaide municipal. Lá não se tem um mínimo de serviço prestado a população, que é quem paga a conta, e mesmo assim o prefeito Antônio Porcino ainda atrasa o pagamento daquilo que o mantém vivo na comunidade local.
Antõnio Porcino mora em São Paulo e passa pouco mais de dez dias na cidade, vindo somente nos dias em que os cofres públicos recebem o FPM (Fundo de Participação dos Municípios). Em Itaporanga, ele alugou uma casa para servir de residência do gestor municipal mas a população local dificilmente sabe onde se localiza, porque não se ver o alcaide municipal no município. Mesmo assim, ele não demosntra preocupação porque detém a maioria absoluta na Câmara Municipal, e mais a mudez de vereadores da "oposição", e faz o que bem quer, quando quer e como quer. Os líderes da chamada "oposição" em Itaporanga não fazem nada, não dizem nada e não agem em nada. São cegos, mudos e surdos!
Resta-nos saber se essa atitude é conbinada com o prefeito Antônio Porcino. Se assim o for, a população de Itaporanga está mesmo é num mar de azar com esses políticos tradicionais existentes, ainda, na busca de entrar no Paço Municipal. Sendo todos farinha do mesmo saco, eles querem viver se revezando no Poder Local. Mas como a esperança é a última que morre, a casa um dia cai e a coisa muda de verdade. O povo sabe o que cada político tradicional desses está fazendo e na hora certa saberá dá um basta. Não se pode enganar todo mundo à todo tempo ...

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