
As reuniões foram com o senador José Sarney (PMDB-AP) e com o líder do governo na Casa, Romero Jucá (PMDB-RR). De acordo com reportagem publicada nesta sexta-feira pelo jornal Folha de S. Paulo, Renan ainda pensa em retomar a presidência da Casa -- mas só se fracassar a articulação para preservar seu mandato. Nesse caso, deverá reassumir a presidência depois da votação da prorrogação da CPMF e partir para o confronto com a oposição.
Renan continua ocupando a residência oficial de presidente do Senado -- acredita que, se deixasse a casa, sinalizaria que desistiu de vez do cargo. Sobre sua sucessão, o senador discutiu com Sarney, na noite de ontem, a possibilidade de emplacar o nome, imaginavam (?), de José Maranhão (PMDB-PB), aliado de ambos. A indicação deve ser levada aos peemedebistas a partir desta sexta. Maranhão é considerado um nome de confiança do governo.
Renan e Sarney tentam negociar a sucessão sem provocar abalos entre a bancada aliada -- a intenção é não atrapalhar a votação da CPMF na Casa, prioridade do governo no momento. O retorno de Renan à presidência do Senado está marcado para 26 de novembro. Nesse dia termina a licença de 45 dias iniciada na semana passada. Já imaginaram? Por conta de mais de mil bois Renan foi decapitado da cadeira de presidente da Casa, e, enquanto, a Maranhão com seus trinta mil bois ... Lembram de Roriz, que foi cassado por conta de uma bezerra. Sei não viu!
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